Como escolher seu próxima câmera fotográfica?
As máquinas fotográficas hoje em dia só faltam falar. São automáticas, compactas (cabem até no bolso da camisa), oferecem múltiplos recursos, possuem alta resolução e permitem que o fotógrafo, amador ou profissional, veja sua obra segundos após o clique. Depois é só pegar o cabo HDMI, passar a imagem para o computador, guardá-la ou enviá-la pela internet para o mundo inteiro. Perto dos enormes trambolhos do passado, elas são verdadeiras maravilhas da tecnologia. Melhor ainda: graças ao aumento da concorrência, estão cada vez mais baratas. Por todas essas razões, não faltam boas alternativas para os consumidores.
Antigamente a forma de classificar uma câmera fotográfica era através da sua resolução ou contagem de megapixéis, mas atualmente a contagem de megapixéis já não determina a qualidade da câmera fotográfica. As câmeras compactas para iniciantes são pequenas, fáceis de utilizar e têm um menor custo, podendo oferecer grandes resultados. Possuem um zoom normalmente de três vezes superior ao ângulo de abertura e têm um flash pequeno incorporado.
Especialistas destacam os megapixels como base para a análise na hora da compra. O maior número de megapixels pressupõe uma melhor resolução, que determina também a qualidade de impressão da imagem. Uma câmera de dois megapixels, por exemplo, pode produzir imagens de 1.600 por 1.200 pixels de resolução, equivalentes a uma impressão de 12,5 por 17,5 centímetros de boa qualidade. Já um equipamento com três megapixels permite resolução de 2.048 por 1.536 pixels, para impressões de 20,5 por 25,5 centímetros. Cinco megapixels possibilitam uma resolução de 2.560 por 1.920 pixels e boas imagens impressas de até 30 por 40 centímetros. Vale ressaltar, entretanto, que quanto mais megapixels uma câmera tiver deverá ser seu preço. O consumidor deve ficar atento às suas reais necessidades, ou seja, se você for imprimir otos no tamanho normal (10X15) 4 megapixels são mais que suficientes.
Lentes e disparador
Esses controles permitem programar a abertura das lentes e a velocidade do disparador, proporcionando efeitos diversos nas imagens (como sensação de movimento e maior ou menor nitidez). A luminosidade da câmera é definida pela abertura (representada pela letra F) e a sensibilidades do CCD (o ISO, conhecido também como ASA nas câmeras convencionais). Se você faz muitas fotos internas, dentro de casa, em ambientes onde a luz natural não é abundante, câmeras com abertura maior e o ISO maior são indicadas, pois evitam o uso do flash a todo
momento e dão maior liberdade ao fotógrafo. Tratando-se de máquinas automáticas, é muito comum imagens internas saírem borradas ou escuras. Isso acontece justamente pela falta desses recursos no equipamento. Com esses dois fatores serão possíveis inúmeras combinações de
luminosidade, tornando as imagens muito mais nítidas e charmosas. Nas câmeras de dois ou menos megapixels, geralmente o controle é feito de forma automática, enquanto as de três e quatro megapixels podem apresentar controles programáveis. Geralmente as câmeras com cinco megapixels apresentam opção de controle manual do diafragma e do disparador.
Distância focal…Zoom
A capacidade de zoom óptico é outra característica importante na hora de fotografar. O zoom não se limita apenas a aproximar os motivos mais distantes, mas também para acertos no enquadramento da imagem sem a necessidade do deslocamento do corpo. Câmeras com uma grande distância focal costumam proporcionar fotos a grandes distâncias, ou conseguir detalhes de boa qualidade em caso de uma aproximação. Nas câmeras digitais, existe a possibilidade do zoom digital (normalmente, há indicações dos dois tipos de zoom na descrição da câmera). Esse recurso consiste basicamente na ampliação da imagem por meio de um software. Esse tipo de ampliação resulta em perda de qualidade na captura, então podemos entender que quanto mais zoom digital utilizamos em uma imagem, menor será sua definição. Com o zoom óptico isso não acontece, pois o efeito não ocorre via software, mas sim pelo deslocamento das lentes do equipamento entre si. As câmeras de dois megapixels geralmente trazem zoom digital, enquanto as de três e quatro costumam ter zoom óptico de duas ou três vezes. Equipamentos com cinco megapixels podem legal zoom óptico de quatro vezes ou mais.
Memória
Para armazenar as imagens, as câmeras contam com dispositivos internos de memória, cartões removíveis ou as duas opções. A quantidade de imagens armazenadas depende da resolução e da capacidade de cada dispositivo.
Vídeos
Algumas câmeras digitais apresentam também o dispositivo de gravação de vídeos. O tempo de gravação varia a cada equipamento e a qualidade das imagens também depende do número de megapixels. O armazenamento pode ser feito em cartões de memória ou nos próprios dispositivos internos.
As câmeras digitais consomem rapidamente a vida de suas baterias, principalmente aquelas que apresentam o dispositivo de gravação de vídeo. Fabricantes geralmente são pouco esclarecedores em termos de especificação da vida útil, e por isso, os usuários devem ter sempre pilhas extras à mão. Uma opção de economia pode ser as pilhas recarregáveis.
Para que você quer uma câmera?
A aplicação da câmera também é um ponto importante. Não adianta uma pessoa que costuma percorrer grandes áreas (como atrações turísticas, trilhas, etc) adquirir uma câmera completa, mas pesada. É importante lembrar que o equipamento precisa ser transportado. Um equipamento grande pode causar inúmeros transtornos. Muitas vezes a simplicidade ao fotografar pode dar a oportunidade de captar momentos únicos. Se o fotógrafo gosta de retratar a família ou situações onde o motivo da foto seja de fácil acesso, ele pode optar por uma câmera mais completa e com muito mais recursos. As câmeras compactas são mais indicadas para aqueles que não possuem tanto conhecimento em fotografia e/ou aqueles que estão preocupados em apenas registrar o momento de forma simples e rápida, sem a necessidade de ficar fazendo cálculos e acertos.
Agora é só escolher a câmera certa para você e fotografar seu melhores momentos!!!
Tchau, tchau fralda!
Esta chegando o verão e o calor favorece o ensino das crianças a deixarem as fraldas de lado. Agora, o detalhe mais importante é saber se realmente o seu filho já está preparado para esse passo.
Quando é hora
Não existe uma idade certa para a retirada das fraldas. Em geral, por volta dos 2 anos, a criança já atingiu o amadurecimento neurológico, motor e emocional necessário para usar o peniquinho ou o vaso sanitário com redutor. Mas essa maturidade pode demorar mais sem que isso signifique problemas. A criança, em cada fase de seu desenvolvimento, terá que adquirir habilidades técnicas, cuja dificuldade e complexidade constantemente subestimamos. A retirada da fralda envolve o domínio de coordenações altamente diferenciadas. Além de todo o processo corporal de contração e relaxamento que a criança será obrigada a equilibrar, na retirada da fralda deverá ser capaz ainda de respeitar o tempo e o lugar certo sugerido pela mãe.
Por pura ansiedade, muitas mães acabam adiantando esse processo. Se seu filho não estiver preparado, pode levar meses para aprender a ir ao banheiro sozinho, tornando o aprendizado mais trabalhoso e demorado que o normal. Sem contar a confusão que pode acontecer na cabecinha da criança quando, depois de tanto esforço e de ter feito tudo como lhe pediram, vê o adulto tratar suas fezes e urina como “más”, jogando-as fora e fazendo com que tudo desapareça rapidamente, simplesmente puxando a descarga. A criança pequena muitas vezes fica desapontada com esse tipo de acolhimento dispensado àquilo que tanto se esforçou para conseguir. Na sua imaginação ela esperava uma atenção e cuidados iguais àqueles que dispensamos aos seus desenhos e brinquedos. Outro ponto é que para toda criança, a retirada da fralda traz uma sensação de perda, como se ela percebesse que sua condição (e vantagens) de bebezinho estivesse ameaçada. É por isso que os psicólogos recomendam que os pais sejam cuidadosos ao estimular a ida ao banheiro e não demonstrem nojo em relação ao xixi e ao cocô do bebê.
Bons sinais de que a criança está preparada para a retirada da fralda são quando ela consegue permanecer por intervalos de duas a três horas sem molhar a fralda, se avisa que quer fazer xixi ou cocô (ou que acabou de fazer) e se mostra desconforto com a fralda suja.
Dicas para o treinamento
Não existe padrão também em relação a que treinamento iniciar primeiro. A maioria das crianças tem mais facilidade para controlar o cocô, mas algumas começam com o xixi ou com os dois ao mesmo tempo. As preferências da criança devem ser respeitadas também em relação ao uso do peniquinho ou do redutor de assento. O ideal é testar os dois e ver com qual seu filho se adapta melhor. O redutor tem a vantagem de dispensar manutenção e seduzir aqueles que gostam de se sentir crescidinhos. Já o penico pode ser de um modelo divertido e funcionar como um estímulo extra, além de proporcionar uma sensação de segurança maior durante o uso. O medo do vaso sanitário é freqüente entre os pequenos e não deve
ser desprezado.
Para a criança que já está na escola a saída das fraldas costuma ser mais rápida. Além das professoras estarem atentas para perceberem os sinais de que a criança já está preparada, o simples fato de ver os colegas indo ao banheiro, incentiva os pequenos a deixarem as fraldas também. Para todas, persistência e ênfase na rotina são fundamentais. Não esqueça que a transição precisa acontecer simultaneamente nos vários ambientes que a criança freqüenta. Então, quando for iniciar o treino, combine o passo-a-passo com a escolinha e com os avós. E resista à tentação de voltar às fraldas nos finais de semana.
- A maioria das crianças tende a fazer xixi ou cocô cerca de uma hora após as refeições. Se for o caso do seu filho, coloque-o sentado no peniquinho nesses momentos. A recomendação vale para meninos e meninas – só mais tarde, quando o garoto completar o aprendizado, ele deve ser estimulado a ficar de pé para urinar, imitando o pai e coleguinhas.
- Transforme a hora do troninho em um momento prazeroso. Leia uma história, invente um jogo ou cante, tudo isso ajuda a relaxar a musculatura pélvica.
- Se o pequeno conseguir, elogie-o dizendo que está orgulhosa. Caso nada aconteça depois de uns dez minutos ou a criança der mostras de impaciência, recoloque a fralda e incentive-a pela tentativa. A idéia é habituá-la a sentar no peniquinho antes de tirar a fralda. Uma boa idéia é mostrar para onde vai o cocô. Quando ele fizer cocô na fralda, leve a fralda suja até o troninho e ponha o cocô ali, para mostrar onde é o lugar certo. Depois, esvazie o troninho jogando as fezes no vaso sanitário, e dê ao seu filho o privilégio de ajudar a apertar a descarga.
- Alguns especialistas recomendam repetir esse ritual a cada duas horas. Outros acham melhor incentivar o bebê a reconhecer sozinho a sensação de bexiga cheia, pois isso facilita o treinamento noturno. Converse com seu pediatra a respeito e, claro, fique atenta àqueles sinais típicos de “aperto” – como caretas e inquietude – para levar o filho a tempo ao banheiro.
- Quando perceber que a criança já está no controle da situação, passe para a calcinha ou a cueca. Existem fraldas de treinamento, com laterais elásticas, que ela própria consegue baixar.
- Caso seu bebê tenha intestino preso, reforce a oferta de frutas e cereais para que o ato de evacuar não se transforme em uma experiência dolorosa.
- Recaídas são inevitáveis. Diante delas, mantenha a calma e diga algo do tipo “escapou, mas da próxima vez sei que você tentará avisar antes” . Cuidado para não valorizar demais o incidente, porque o pequeno pode achar que vale a pena fazer xixi nas calças para chamar a atenção. E, principalmente, jamais humilhe a criança: além de prejudicar a auto-estima dela, essa atitude pode levar a problemas como constipação.
Esse treinamento costuma ser um pouco mais complicado, pois exige muitas horas seguidas sem ir ao banheiro. A primeira tentativa pode ser feita cerca de seis meses depois que o controle do dia estiver perfeito. Até os 5 anos, é normal fazer xixi na cama e uma tática que muitas mães usam é a de acordar durante a noite para levar o pequeno dorminhoco ao banheiro. O que você pode fazer é diminuir a quantidade de líquido que seu filho toma antes de dormir, e dizer a ele que chame você se precisar ir ao banheiro a noite. Mas só se aventure a tirar a fralda noturna quando, por diversas noites seguidas, a fralda tiver amanhecida completamente seca.
Tudo isso é difícil para algumas crianças e trabalhoso para alguns pais, mas faz parte do amadurecimento do seu filho e mais uma conquista para vocês!
Como estimular meu Bebê?…Tapete músical!
Os primeiros anos de vida do bebê são extremamente ricos em experiências, que refletirão intensamente no seu desenvolvimento. Isso porque, após o nascimento, o cérebro do bebê já contém 100 bilhões de neurônios, os mesmos encontrados num cérebro adulto. Os neurônios criam trilhões de conexões/sinapses garantindo uma capacidade de aprendizado rico em experiências e adaptação a novas condições, essa habilidade se chama plasticidade cerebral.
A relação dos pais com o seu filho auxiliam as habilidades naturalmente através do cotidiano por meio de uma conversa, canto/música, massagem, enfim, uma demonstração de carinho e brincadeiras. Além de estimular esse contato, reforça o vínculo afetivo, criando um ambiente acolhedor. É importante aproveitar todas as situações para criar oportunidades propícias para o estímulo e experiências corporais variadas.
Os tapetes de atividades para bebês têm, hoje em dia, extrema importância para o desenvolvimento físico e mental de qualquer criança. Possibilitam uma enorme fonte de estímulo para ela, graças às suas cores vivas, jogos e atividades estimulantes para a criança.
Os tapetes de atividades são geralmente feitos com materiais suaves, mas duráveis, apropriados para o divertimento e conforto de crianças pequenas. Normalmente possuem também cores vibrantes capazes de atrair e estimular os sentidos dos bebês. Grande parte dos acessórios costuma também fazer uso de diferentes texturas e sons que cativam as crianças e os ajudam a desenvolver os seus sentidos. Quando decidir comprar um destes tapetes tente sempre encontrar um que permita o maior grau de estimulação sensorial possível.
Um dos fatores mais importantes na escolha é que seja seguro para o seu bebê, ou seja, um tapete em que ele possa brincar sem o risco de se machucar. O tapete tem de ter espessura suficiente para o bebê se sentir confortável e para poder ter algum apoio caso caia. Os elementos de interação, como arcos e brinquedos, devem também estar bem seguros, devendo ser apropriados para crianças menores e de dimensões que evitem que estas possam ser engolidas.
No mercado podemos encontrar dois tipos de tapetes de atividades. Os que são concebidos a pensar em brincadeiras enquanto o bebê está deitado de barriga no chão e os que têm brinquedos e peças penduradas para estimular o bebê enquanto ele está deitado de costas. Em ambos os casos, o tapete de atividades é almofadado, para permitir maior conforto e segurança à criança, e é sempre interativo, de forma a estimular o desenvolvimento mental e físico dela.
Quando fizer sua escolha lembre-se que o preço, embora seja um fator a ser contado, não deverá ser o único critério essencial na sua escolha. Embora um bom tapete de atividades possa ser mais caro, a verdade é que provavelmente também irá fornecer ao bebê um maior número de atividades e estímulos, que acabam no final por ser melhor aproveitado pela criança.
Opte por um tapete fácil de lavar e de manter limpo. Apesar de ser exclusivamente utilizado pelo bebê, como acontece com qualquer outro tapete que esteja no chão, também irá ficar sujo e precisar de uma limpeza regular. Utilize produtos orgânicos e menos agressivos para evitar irritações ou alergias.
Ao adquirir um tapete de atividades deve ter sempre em vista que, embora a criança possa se divertir sozinha é sempre necessário a supervisão de um adulto para evitar acidentes. Outro detalhe importante, o tapete de atividades deve ser unicamente utilizado no chão e nunca em lugares altos como camas ou mesas.
Analise a melhor opção para o seu bebê e observe o progresso que ele terá!
Dicas para o enxoval do bebê
Está na hora de montar enxoval e você não sabe por onde começar? Vou dar algumas dicas e sugestões para não exagerar ou errar nas compras.
Quando for planejar o enxoval do bebê, fique atenta à estação do ano que ele vai nascer. Se for verão, não haverá necessidade de acumular mantas e cobertores. Já no inverno, lembre-se que o recém nascido sente mais frio que um adulto. Portanto, toquinas e sapatinhos de lã são acessórios importantes para suportar o frio.
Não exagere na compra de roupinhas. Bebês ganham peso rápidamente perdem as roupinhas. O enxoval muda a cada três meses.
A rotina da casa também vai influenciar no enxoval. Se houver uma maior frequência de lavar e passar as roupas do bebê, isso permite obter uma quantidade mínima dos itens necessários. Se esses serviços não forem tão frequêntes na sua casa, seguindo a lista à risca, você precsará voltar às compras por falta de roupas secas. A troca do bebê acompanha o período da mamada, ou seja, a cada três horas. Portanto, o pequeno precisa ter entre cinco e oito trocas de roupas por dia.
Quero reforçar que a quantidade é apenas uma sugestão. Meninos, por exemplo, usam menos o tamanho RN em relação as meninas. O enxoval deve ser planejado de acordo com o crescimento da criança e a época do ano.
O local do nascimento também faz toda a diferença: cidades de clima quente, como Belém do Pará, exigem apenas um par de luvas, por precaução. Já quem tem filho na Região Sul, onde predomina o frio, deve transformar o acessório em item básico da lista do enxoval. Mas uma coisa é certa: faça chuva, faça sol, todos os bebês precisam dos conhecidos itens de banho, higiene e acessórios.
Lista básica do enxoval do bebê
Sugestão para o guarda roupa
- 6 fraldas de boca com pano bem macio (para usar na amamentação e limpar a boca do bebê)
- 4 conjuntos pagão (camisetinha com casaquinho manga longa)
- 7 calças de malha com ou sem pézinho (no inverno sugiro com pézinho)
- 5 macacões com ou sem pézinho compridos
- 3 conjuntos curtos
- 6 bodies
- 2 ou 3 toalhas de banho felpudas
- 3 toalhas fralda
- 7 pares de meias de algodão
- 3 pares de sapatinhos de lã ou linha (dependendo da estação do ano) de cores básicas
- 2 touquinas de lã, linha ou malha
- 4 babadores
- 2 ou 3 mantas de lã e 1 de linha (se for inverno) ou 2 ou 3 mantas de linha (se for verão)
- 3 cueros
- 1 cobertor
- 1 edredom
- 1 mosquiteiro para o berço e o carrinho
- 1 travesseiro baixo para recém nascidos
- 1 protetor de berço
- 2 protetores de colchão
- 3 ou 4 jogos de lençol para o berço
- 3 ou 4 jogos de lençol para o carrinho
Para a higiene do bebê
- 1 pacote grande de algodão
- 1 caixa de cotonetes
- gaze
- álcool 70 %
- 1 tesourinha ou cortador para as unhas
- 1 escova macia para os cabelos
- 1 bolsa pequena para água quente
- 1 garrafa térmica
- 5 pacotes de fraldas descartáveis tamanho P
- 1 caixa de lenços umidecidos
- 1 pomada para proteger contra assaduras e 1 pomada para tratar assaduras
- sabonete, óleo e shampoo especiais para bebê
- 2 rolinhos de fita adesiva
- 2 potes plásticos pequenos
- 1 aspirador nasal
Chupetas e mamadeiras
- 2 chupetas com bico ortodôntico (indicada para a idade do bebê)
- 3 mamadeiras de tamanhos diferentes (mesmo se for amamentar, o que é ótimo, é sempre bom ter em casa para uma emergência)
Para a cozinha
- Kit de escovas para limpeza das mamadeiras
- 1 pinça de plástico para retirar os bicos após ferver
- 1 pote plastico grande (para guardar mamadeiras, bicos, etc)
- 1 berço
- 1 carrinho berço
- 1 banheira
- 1 bebê conforto
- 1 babá eletrônica
- 1 bolsa de passeio grande
- 1 bolsa de passeio pequena
- 1 cadeirinha para o carro
- 1 aquecedor de ambiente
- 1 lixeira com tampa e pedal para o quarto do bebê
- 1 termômetro para medir a temperatura do bebê
- 1 trocador macio
- 1 prato adequado para papinhas
- 1 jogo de talheres para bebê
Opcional
- Lembrancinha da maternidade para as visitas
- Enfeite de porta
- Almofada para amamentar
- Cortina
- Prendedores de chupetas
- Porta-chupeta
- Esterilizador de mamadeiras e chupetas
- Porta acessórios ou cesta farmácia
- Trocador portátil
- Sling ou canguru
Para a mamãe
- 2 caixas de protetores de seios
- 2 soutiens para amamentação
- 1 bico de silicone para o seio
- 1 bombinha com mamadeira para retirar leite e armazenar
Cadeira de Alimentação é fundamental!
Por volta do sexto mês de vida a alimentação do bebê começa a ser diversificada com a inclusão de sucos e papinhas que oferecem nutrientes importantes para o seu desenvolvimento. Esse é um momento de grandes descobertas, sendo essencial um hábito alimentar saudável. É nessa hora que entra a cadeira de alimentação.
A utilização da cadeira de alimentação é importantíssima no processo de socialização da criança que inicia a alimentação sólida. Este utensílio é mais do que o lugar onde a criança fica sentada… é um sítio onde a criança se sente “maior” e pertencente ao grupo – a sua família.
A escolha da cadeira de alimentação deverá ser sempre muito bem pensada (assim como todos os artigos do seu bebê) já que existem no mercado imensas marcas e modelos por onde optar. Antes de tomar a decisão, convém procurar as várias cadeiras e obter o máximo de informação acerca delas: se são de viagem ou fixas, se podem ser ampliadas consoante o seu filho cresce ou não, se o seu tamanho é grande demais ou pequeno demais para a sua sala… muitos pequenos detalhes tornam a escolha sempre mais complexa. Mas acima de tudo tem de privilegiar a segurança e o conforto. Lembre-se que é nesta cadeira que o seu bebê estará sentado em quase todas as refeições que faz em casa e deve evitar qualquer risco de queda, fecho, esmagamento dos dedinhos, entre outros acidentes comuns em cadeiras de alimentação não homologadas. Alguns modelos apresentam ainda um cinto para fixação na cadeira da sala de jantar. Portanto, fica a seu critério escolher o modo que prefere usar.
Os melhores modelos de cadeira para refeição do bebê são os que apresentam:
- Boa estabilidade;
- Cinto de segurança para o bebê e pés antiderrapantes;
- Assento e bandeja fáceis de limpar;
- Trava de segurança para evitar que a cadeira se feche.
O aprendizado…
Na maior parte dos casos, a criança aprende enquanto imita. Desta forma, e estando sentada com a restante família à mesa, a criança observa cada movimento para posteriormente o imitar, com maior ou menor destreza. Quando finalmente tem alguma destreza manual para segurar a colher, deixe-o experimentar comer sozinho. Antes de o sentar na cadeira, coloque uma protecção por debaixo da cadeirinha de alimentação, para que o chão não fique muito sujo. Depois, sente-o e coloque-lhe um babete grande e… toca a comer. Inicialmente irá virar a colher ainda antes de chegar à boca pelo que pouco ou nada terá para mastigar. Neste caso, o melhor será alternar cada colherada dele, com duas suas, para evitar eternizar a refeição. Dentro de pouco tempo, já terá ganho destreza suficiente para levar a comida à boca e poderá comer “sozinho”.
Hoje em dia, com o ritmo frenético com que se vive, as refeições são habitualmente rápidas. Mas no caso do seu filho estar aprendendo a comer sozinho, o melhor será evitar este sistema, preferindo refeições mais calmas em que a criança tenha tempo de treinar estas novas habilidades. Também irá necessitar de algum tempo para ensinar bons modos à mesa, explicar-lhe que existe uma sequência própria.
Agora que está chegando a hora do seu filho começar a comer sozinho, lembre-se que terá na cadeira de alimentação uma importante aliada. Se alguma das cadeiras aqui apresentadas lhe agradar, é só clicar sobre elas que será direcionado para o site onde elas são vendidas!
Um grande abraço e até mais…
Berço desmontável…é prático!
Com a correria do dia a dia a praticidade é fundamental. Com os bebês não é diferente. Uma ítem que facilita o dia a dia das mamães é o berço desmontável. A peça possui uma estrutura moderna fácil de ser transportada, além do sistema de regulagem, para posicionar o móvel da melhor forma possível e acomodar com conforto o bebê. Você pode usá-lo desde o nascimento até a fase em que a criança ficar em pé, por volta do primeiro ano.
Por todas as suas características favoráveis, os berços desmontáveis estão fazendo sucesso de venda nas lojas e reproduzindo as principais expectativas da decoração de quartos infantis. Quem usa esse modelo de berço para decorar um dormitório conta com comodidade, beleza e ainda oferece versatilidade ao cômodo.
No entanto, é importante que esse bercinho esteja bem inserido no quarto do bebê, combinando com os demais elementos e valorizando tendências. As cores e os traços do berço desmontável devem se adequar à cômoda, revestimento das paredes, prateleiras, roupeiro, brinquedos, cortinas, poltrona e tapete, entre outros itens que compõem a decoração. Por esses e outros fatores os modelos de bercinhos são encontrados nas lojas em diferentes designs e satisfazem diferentes estilos de quartos de bebês.
Os modelos de berço desmontável são seguros e eficazes, com peças fáceis de serem encaixadas e estruturadas. Possuem sistema de regulagem para tornar a altura proporcional as necessidades da criança e proporcionar a ela segurança acima de todos os aspectos. O móvel ainda é viável para viagens, ou seja, pode ser desmontado e transportado para outros lugares sem oferecer riscos à estrutura.
O berço desmontável é tão inovador e surpreendente que pode ser montado até mesmo em acampamentos. Ele é compacto, inclui partes fundamentais como telas, mosqueteiro, trocador, capota e até mesmo porta objeto, além de alguns se tranformarem em balanço. Para facilitar o transporte, o bercinho ainda acompanha uma bolsa com tamanho apropriado.
Alguns berços são tão versáteis que são multifuncionais e podem ser usados como cercado para a criança brincar. Para divertir o bebê momentos antes de dormir, há berços que acompanham móbiles coloridos.
Os berços desmontáveis da Pensei Comprei são completos e práticos, basta escolher o que mais se adapta as suas bebê. O site www.penseicomprei.com.br é um mundo completo de artigos para seu bebê. Visite e aproveite este mundo!
Dia das Crianças
O Dia das Crianças no Brasil foi “inventado” por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a “Semana do Bebê Robusto” e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!
Mas quando esta e outras datas comemorativas chegam muita gente entra em desespero quando o assunto é presentear crianças. A pergunta que sempre vem é a mesma: qual o presente dar para uma criança?
Brincar é importantíssimo para o desenvolvimento de uma criança, além de fazer com que a criança aprenda uma variedade de habilidades que pode prepará-la para a vida adulta. Por isso, escolher um presente adequado quer dizer ser educativo, criativo e divertido para a criança.
Veja os elementos que você precisa considerar na hora de escolher um brinquedo para uma criança:
– Faixa etária da criança. O brinquedo escolhido precisa ser apropriado para cada idade. Se você escolhe os brinquedos errados em termos de faixa etária pode deixar a criança confusa.
– Segurança do brinquedo. A segurança se relaciona também com a idade. Não se devem dar brinquedos muito avançados para a idade da criança, pois pode ser perigoso. Verifique se o brinquedo possui o selo do Inmetro. O brinquedo precisa ser resistente, não ter arestas cortantes ou irregulares. Dependendo da idade não pode ser brinquedo com peças muito pequenas para a criança não engolir.
– Atividades e interesses preferidos da criança. A criança gosta de jogar bola? Brincar de boneca? Dançar balé? Ver filmes do Harry Potter? Jogar jogos de tabuleiro? Pular corda? Brincar com brinquedos que movimenta mais? Gosta de algum personagem (como Ben 10, Harry Potter, Hello Kitty, Barbie, entre outros)?
– Personalidade e estilo de vida da criança. Dar um carrinho se a criança gosta mais é de música, instrumentos musicais? Dar um kit de maquiagem para a menina se ela gosta de vídeo game? Dar bola se a criança gosta mais de outro esporte? Dar carrinho se a criança gosta de animaizinhos? Como é a personalidade da criança? Agitada? Calma? Calada? Tímida?
– O brinquedo ser educativo. De acordo com cada faixa etária, é possível dar brinquedos que podem ajudar a desenvolver determinadas habilidades. Além disso, pode haver determinados aspectos que precisam ser mais trabalhados em cada criança.
– Observar os brinquedos dos amigos da criança que ela gosta de brincar. Muitas vezes, a criança manifesta interesse em algum brinquedo de outra criança. Porque não dar o brinquedo que ela se interessa?
– Preço. Quanto você está disposto a gastar com esse presente? Lembre-se que os presentes mais caros nem sempre são os melhores e muito menos que a criança irá gostar mais. Sempre existe um tipo de brinquedo para determinada faixa etária e para cada orçamento! Basta procurar.
Outra coisa que não pode ser esquecida é que, para a criança, muito mais importante do que ganhar um brinquedo nessa data é ser tratada com atenção, amor, respeito e carinho. Os pais precisam aproveitem a data para participar mais da vida dos filhos. Sair para brincar, fazer um piquenique, passear no parque, jogar bola, correr, fazer qualquer coisa para que eles se sintam amados é o mais importante.
Com essas dicas vai ficar difícil você não acertar no presente e na diversão, mas lembre-se, o presente é para a criança e não para você! rsrsrsr
Móbile é legal…
Tudo começa nos sentidos… Quando nasce, o bebê ainda não possui os sentidos completamente desenvolvidos. Nessa fase, o seu bebê está trabalhando arduamente durante o tempo todo para absorver o mundo através da visão, do som e do tato. Para ajudar a desenvolver os sentidos do bebê logo nas primeiras semanas, apresente a ele cores fortes e a uma variedade de sons, construindo as bases para as futuras capacidades cognitivas.
Um ótimo briquedo para esse estimulo é o Móbile. Os modelos disponíveis são os mais variados: tem de pelúcia, de plástico, eletrônico, com músicas e luzes, etc. Os móbiles, de fato, podem distrair o bebê e se tornar uma grande fonte de diversão. Se o som do móbile for baixinho e calmo, também pode ajuda-lo a dormir.
Apesar dos recém-nascidos conseguirem ver, a sua capacidade de focalização é limitada a cerca de 20 cm e estão mais aptos a perceber cores contrastantes e movimentos. Esta é a altura ideal para usar um móbile no berço, pois permite que o bebê acompanhe os movimentos e as cores.
Por outro lado, é preciso tomar cuidado ao instalar o móbile no berço: não deixe fios ou cordinhas soltos para evitar que o bebê enrole seus braços, pernas ou até o pescoço. Também não abuse, transformando o berço em um parque de diversões, com vários modelos diferentes. Seu bebê pode ficar agitado e não conseguir dormir direito.
Respeitando estas regrinhas, é só escolher o móbile que mais lhe agrade, instalá-lo e acompanhar o desenvolvimento do seu filhote.
Mamãe Canguru
Os Cangurus de bebê tipo mochila permitem que os pais mais ativos possam fazer caminhadas pela vizinhança sem precisar levar consigo o carrinho. Antes de colocar seu pacotinho de felicidade nas costas (ou mais precisamente no peito), compare diversos cangurus de bebê tipo mochila para garantir que ele será adequado para você e seu filho.
Os cangurus de bebê tipo Mochila vêm em diversos tamanhos, modelos e cores. Não faça sua escolha com base somente na aparência. A maioria dos fabricantes usa cores para diferenciar os modelos e, as vezes, aquele que você considera mais atrativo pode não oferecer as características nem o conforto necessário para uso constante.
Os cangurus tipo mochila são elaborados para crianças que já conseguem sentar sozinhas por longos períodos de tempo, dos 6 meses até os 5 anos de idade. Os bebês mais novos podem não ter a sustentação necessária para esse transporte. Consulte seu pediatra antes de adquirir um canguru desse modelo.
Perfeito para pequenos passeios na cidade, os Cangurus tipo mochila tem um assento de tecido ou nylon, alças para os ombros levemente acolchoadas e um cinto para seu passageiro. Alguns cangurus também vêm com alças para os ombros do bebê e um cinto para lhe dar mais apoio. Esses cangurus leves geralmente incluem um pequeno compartimento para você trasportas objetos do bebê, o que lhe permite não carregar a bolça em pequenos passeios.
Os bebês geralmente gostam de jogar os objetos do canguru. Para evitar isso, compre cordões para amarrar os brinquedos ao canguru e presilhas que segurem chupetas e chapéus.
Seja precavido e use o bom senso ao transportar uma criança em um canguru tipo mochila.
- Use as alças de segurança: Use sempre as
alças e o cinto do sistema de segurança do canguru. - Curve-se de modo adequado: Curve-se usando os
joelhos para que o bebê não seja lançado para frente. - Evite atividades perigosas: Não use o canguru
tipo mochila quando você for correr, andar de bicicleta, nadar, andar de patins,
dirigir, montar a cavalo, subir em escadas, cozinhar ou quando realizar qualquer
outra atividade com exceção das caminhadas. - Peça ajuda: Peça ajuda se você precisar
alcançar alguma coisa em uma prateleira. Fique fora do caminho enquanto outra
pessoa pega o item de forma que o bebê não seja atingido por um objeto que possa
cair. Se você precisar de ajuda para retirar o canguru estando fora de casa,
encontre alguém para ajudá-lo. - Leia as instruções: Leia sempre as instruções
e considere os avisos fornecidos pelo fabricante do canguru tipo mochila.
Após tudo explicado, é só colocar seu pequeno no Canguru, vesti-lo e partir para um agradável passeio a dois.