Como escolher seu próxima câmera fotográfica?

As máquinas fotográficas hoje em dia só faltam falar. São automáticas, compactas (cabem até no bolso da camisa), oferecem múltiplos recursos, possuem alta resolução e permitem que o fotógrafo, amador ou profissional, veja sua obra segundos após o clique. Depois é só pegar o cabo HDMI, passar a imagem para o computador, guardá-la ou enviá-la pela internet para o mundo inteiro. Perto dos enormes trambolhos do passado, elas são verdadeiras maravilhas da tecnologia. Melhor ainda: graças ao aumento da concorrência, estão cada vez mais baratas. Por todas essas razões, não faltam boas alternativas para os consumidores.

Antigamente a forma de classificar uma câmera fotográfica era através da sua resolução ou contagem de megapixéis, mas atualmente a contagem de megapixéis já não determina a qualidade da câmera fotográfica. As câmeras compactas para iniciantes são pequenas, fáceis de utilizar e têm um menor custo, podendo oferecer grandes resultados. Possuem um zoom normalmente de três vezes superior ao ângulo de abertura e têm um flash pequeno incorporado.

A resolução

Especialistas destacam os megapixels como base para a análise na hora da compra. O maior número de megapixels pressupõe uma melhor resolução, que determina também a qualidade de impressão da imagem. Uma câmera de dois megapixels, por exemplo, pode produzir imagens de 1.600 por 1.200 pixels de resolução, equivalentes a uma impressão de 12,5 por 17,5 centímetros de boa qualidade. Já um equipamento com três megapixels permite resolução de 2.048 por 1.536 pixels, para impressões de 20,5 por 25,5 centímetros. Cinco megapixels possibilitam uma resolução de 2.560 por 1.920 pixels e boas imagens impressas de até 30 por 40 centímetros. Vale ressaltar, entretanto, que quanto mais megapixels uma câmera tiver deverá ser seu preço. O consumidor deve ficar atento às suas reais necessidades, ou seja, se você for imprimir otos no tamanho normal (10X15) 4 megapixels são mais que suficientes.

Lentes e disparador

Esses controles permitem programar a abertura das lentes e a velocidade do disparador, proporcionando efeitos diversos nas imagens (como sensação de movimento e maior ou menor nitidez). A luminosidade da câmera é definida pela abertura (representada pela letra F) e a sensibilidades do CCD (o ISO, conhecido também como ASA nas câmeras convencionais). Se você faz muitas fotos internas, dentro de casa, em ambientes onde a luz natural não é abundante, câmeras com abertura maior e o ISO maior são indicadas, pois evitam o uso do flash a todo
momento e dão maior liberdade ao fotógrafo. Tratando-se de máquinas automáticas, é muito comum imagens internas saírem borradas ou escuras. Isso acontece justamente pela falta desses recursos no equipamento. Com esses dois fatores serão possíveis inúmeras combinações de
luminosidade, tornando as imagens muito mais nítidas e charmosas. Nas câmeras de dois ou menos megapixels, geralmente o controle é feito de forma automática, enquanto as de três e quatro megapixels podem apresentar controles programáveis. Geralmente as câmeras com cinco megapixels apresentam opção de controle manual do diafragma e do disparador.

Distância focal…Zoom

A capacidade de zoom óptico é outra característica importante na hora de fotografar. O zoom não se limita apenas a aproximar os motivos mais distantes, mas também para acertos no enquadramento da imagem sem a necessidade do deslocamento do corpo. Câmeras com uma grande distância focal costumam proporcionar fotos a grandes distâncias, ou conseguir detalhes de boa qualidade em caso de uma aproximação. Nas câmeras digitais, existe a possibilidade do zoom digital (normalmente, há indicações dos dois tipos de zoom na descrição da câmera). Esse recurso consiste basicamente na ampliação da imagem por meio de um software. Esse tipo de ampliação resulta em perda de qualidade na captura, então podemos entender que quanto mais zoom digital utilizamos em uma imagem, menor será sua definição. Com o zoom óptico isso não acontece, pois o efeito não ocorre via software, mas sim pelo deslocamento das lentes do equipamento entre si. As câmeras de dois megapixels geralmente trazem zoom digital, enquanto as de três e quatro costumam ter zoom óptico de duas ou três vezes. Equipamentos com cinco megapixels podem legal zoom óptico de quatro vezes ou mais.

Memória

Para armazenar as imagens, as câmeras contam com dispositivos internos de memória, cartões removíveis ou as duas opções. A quantidade de imagens armazenadas depende da resolução e da capacidade de cada dispositivo.

Vídeos

Algumas câmeras digitais apresentam também o dispositivo de gravação de vídeos. O tempo de gravação varia a cada equipamento e a qualidade das imagens também depende do número de megapixels. O armazenamento pode ser feito em cartões de memória ou nos próprios dispositivos internos.

Baterias

As câmeras digitais consomem rapidamente a vida de suas baterias, principalmente aquelas que apresentam o dispositivo de gravação de vídeo. Fabricantes geralmente são pouco esclarecedores em termos de especificação da vida útil, e por isso, os usuários devem ter sempre pilhas extras à mão. Uma opção de economia pode ser as pilhas recarregáveis.

Para que você quer uma câmera?

A aplicação da câmera também é um ponto importante. Não adianta uma pessoa que costuma percorrer grandes áreas (como atrações turísticas, trilhas, etc) adquirir uma câmera completa, mas pesada. É importante lembrar que o equipamento precisa ser transportado. Um equipamento grande pode causar inúmeros transtornos. Muitas vezes a simplicidade ao fotografar pode dar a oportunidade de captar momentos únicos. Se o fotógrafo gosta de retratar a família ou situações onde o motivo da foto seja de fácil acesso, ele pode optar por uma câmera mais completa e com muito mais recursos. As câmeras compactas são mais indicadas para aqueles que não possuem tanto conhecimento em fotografia e/ou aqueles que estão preocupados em apenas registrar o momento de forma simples e rápida, sem a necessidade de ficar fazendo cálculos e acertos.

Agora é só escolher a câmera certa para você e fotografar seu melhores momentos!!!

 

9 de novembro de 2011 at 9:12 AM Deixe um comentário

Dicas para um ótimo acampamento!

Para começar a acampar basta ter uma barraca, um roteiro e muito respeito ao meio ambiente. Mas algumas informações podem ajudar os iniciantes.

Para diversas pessoas que nunca acamparam é comum dois tipos de conceitos: os que sonham em fazer um turismo mais selvagem ou rústico e os que querem distância do desconforto. Em ambos os casos a experiência do primeiro acampamento poderá ser bem diferente da primeira idéia que se foi idealizada. Aos que garantiam que o campismo é desconfortável, serão surpreendidos por um conforto fenomenal de alto grau de contato com a natureza, além da comodidade dos equipamentos cada vez mais modernos. Por outro lado, aos que esperavam maravilhas, poderão ser vítimas de imprevistos se não houver um bom planejamento da viagem.

Há várias razões que podem levar uma pessoa a querer acampar. Uma delas poderá ser o lado financeiro. Se você quer ir a um local badalado, como por exemplo Gramado, Campos do Jordão, Florianópolis, Caldas Novas, mas quer economizar com hospedagem, acampar é a solução. Nesses casos a diferença entre o preço da hospedagem em hotéis ou pousadas e em um camping é enorme.

Por outro lado, muitas das atrações naturais de nosso país estão situadas em regiões totalmente desprovidas de infra-estrutura, sendo então o camping a única opção de hospedagem para quem quiser desfrutar da beleza desses lugares, como Itatiaia, Itaimbezinho (Cambará do Sul), Ibitipoca, Pantanal Matogrossense.

Além disso, acampar é muito gostoso. Há um clima de solidariedade muito grande entre os acampadores, e é comum surgir uma grande amizade em um acampamento. Os ruídos da natureza (chuva, animais) proporcionam um grande bem-estar.

Dica 1

É comum entre os “marinheiros de primeira viagem”, na hora da aquisição dos equipamentos, a preocupação com objetos clássicos, como barraca, os cantis, canivetes suíços, lanternas, sacos de dormir e alguns outros. Realmente esses equipamentos são bastante importantes, porém há de se pensar em outros objetos também indispensáveis em um acampamento. Lembre-se que você irá precisar de produtos de higiene
pes
soal, primeiros socorros, pratos, talheres, panelas, sal, açúcar e etc. Imagine-se em um paraíso natural, mas não se esqueça das coisas que fazem parte do seu dia a dia e que não serão tão diferentes assim em seus dias de acampamento. Faça um inventário de tudo o que for precisar, o que vai fazer e como será a sua rotina nos dias de lazer e diversão.

O que comprar

Ao adquirir seus apetrechos, saiba avaliar a necessidade além do custo e da estética. Hoje em dia, há muita tecnologia envolvida e há diversos tipos e modelos, um para cada tipo de pessoa, tamanho, temperatura e relação durabilidade/praticidade.

Eis alguns ítens indispensáveis em um acampamento:

  • Barraca: prefira as barracas tipo Igloo de 4. São mais fáceis de carregar, de montar e cabem em qualquer lugar. Entre as barracas igloo, evite aquelas onde a capa ou sobre-teto não cubra a barraca até o chão.
  • Colchão: prefira os ” colchões de ar ” ao invés de colchonetes de espuma. Os colchões de ar mais modernos isolam a umidade do solo, são muito mais confortáveis e são mais fáceis de transportar quando desinflados. De preferência também aos colchões com inflador embutido ou pelo menos os infladores do tipo fole. Os sistemas de compressor elétrico, ligado ao acendedor de cigarros do carro são mais caros, barulhentos, descarregam a bateria e levam muito tempo para inflar o colchão, muitas vezes sem conseguirem infla-lo totalmente. Evite os colchões de ar mais antigos, feitos de lona, que acabam retendo umidade tornando-se incômodos nos invernos mais rigorosos;
  • Saco de dormir: são sempre uma melhor opção em relação a lençóis e cobertores. São mais leves, mantém melhor o calor do corpo, são fáceis de limpar e não retém umidade nos períodos de frio. Evite portanto os sacos de dormir feitos de tecido e lona;
  • Lona e toldo: na hora de montar a barraca, você vai precisar de uma lona plástica para colocar embaixo da barraca. Isso protege o piso da barraca contra pedras, raízes e objetos cortantes. Não deixe que partes da lona sobrem para fora do piso da barraca, pois em caso de chuva a água escorrerá para a parte inferior do piso, obrigando você a secá-lo na hora de ir embora. Se for acampar em locais frios, coloque uma camada de jornal ou papelão no chão, pois eles irão isolar o colchonete do frio e impedirá que a umidade da terra passe para dentro da barraca. Se a barraca não tiver uma proteção em cima, um toldo deverá ser esticada para proteger da chuva e sol. Mas lembre-se, o pano externo ou lona nunca deve encostar ao interno, pois a água passará para dentro causando um enorme incômodo;
  • Fogão ou fogareiro;
  • Bujão de gás e fósforo;
  • Utensílios de cozinha;
  • Lanternas, pilhas e lampião;
  • Faca, facão e canivete;
  • Machadinha;
  • Cavadeira;
  • Panelas, pratos e talheres;
  • Sisal e corda de nylon;
  • Bolsa térmica.

Grande parte destes equipamento você pode encontrar no site http://www.penseicomprei.com.br.

Não se esqueça de levar em conta o tipo de transporte que será utilizado na viagem: Carro, ônibus, moto, bicicleta, trilha e etc. Isso vai determinar o que você poderá levar. Em qualquer um deles é possível fazer um acampamento de sucesso.

Depois de adquirir todos os equipamentos adequados com suas necessidades, é importante testar todos os seus equipamentos no seu domicílio,
para ver se funcionam e se estão completos.

No acampamento

Se você for acambar em um local retirado, os cuidados básicos são para não deixar resíduos seus no local. Lembre-se: você devera deixar o local o mais parecido com o que você encontrou.

No caso de campings, além desse cuidado, outros deverão ser tomados.

Para um acampamento tranquilo e que só lhe trará boas lembranças, algumas regras que o bom senso recomenda seguir são:

– Cumprimente sempre seus vizinhos. Geralmente os bons papos e as novas amizades se iniciam após um cumprimento cordial, seja ao lado da barraca, nos banheiros ou nos lava-louças;

– Camping é um local onde a solidariedade é uma prática comum. Problemas mecânicos em carro, dificuldade na montagem da barraca ou imprevistos após chuva forte são momentos onde sempre aparecem vizinhos prontos a ajudar. Na maioria das vezes nem precisa pedir, basta verem que você está com alguma dificuldade e já oferecem ajuda. Faça o mesmo quando ver alguém passando por algum tipo de apuro;

– Por ter esquecido de trazer, às vezes algum campista pede emprestado aos seus vizinhos alguma coisa como uma caixa de fósforos, um abridor
de lata, uma grelha para churrasco, etc., e normalmente é atendido com a melhor boa vontade. Como isso um dia pode acontecer também com você, procure atender no que estiver ao seu alcance, mantendo assim o espírito de camaradagem que impera nos campings;

– No camping não jogue lixo no chão. Acondicione sempre em sacos plásticos e deposite-o nos lugares apropriados – lembre-se que o lugar mais limpo é aquele que não se suja. Ao desmontar o equipamento para ir embora verifique a área para ver se não esqueceu nada e recolha qualquer lixo que tenha caído no chão. Deixe a área da forma como gostaria de encontrar quando chegasse num camping;

– Se você gosta de curtir um som ou leva televisão para o camping, mantenha sempre o volume em nível suficiente para você ouvir, mas sem incomodar seus vizinhos. Lembre-se que as barracas não têm qualquer tipo de isolamento acústico, as preferências musicais são diferentes entre as pessoas e nem todos acompanham novelas;

– Respeite sempre o horário de silêncio. Não incomode os outros da mesma forma como você não gostaria de ser incomodado;

– Se ocorrer de você ter um vizinho com comportamento inadequado – som muito alto, palavreado, atitudes, etc. – jamais discuta ou faça interpelações. Procure o guarda-camping e faça sua queixa, sempre se baseando no cumprimento do regulamento que a maioria dos campings organizados tem – veja os principais itens que os regulamentes prevêem;GUMAS PRECAUÇÕ

– Atenção para áreas sujeitas a alagamentos ou com depressões no terreno. Procure os locais mais elevados para montar sua barraca e vistorie a
área quanto à existência de pedras, raízes de árvores, formigueiros, etc., que poderão lhe causar incômodos.

– Ao colocar lona plástica por baixo da barraca (para proteger o fundo) não deixe plástico sobrando para fora, pois se chover vai se transformar
em canalizador de água para a barraca.

– Se colocar lona sobre a barraca procure deixá-la esticada e com caimento para a água não empossar, pois se isso acontecer ela poderá ceder,
devido ao peso, e causar estragos.

– Ao sair da barraca guarde no carro ou na própria barraca (mas fechados, deixando fora das vistas dos passantes), qualquer coisa de valor ou
que seja chamativa como máquinas fotográficas, filmadoras, carteiras, etc. Nunca tivemos problemas mas é sempre bom previnir.

– Planeje seu roteiro com antecedência, obtenha informações sobre o camping que pretende ir e pesquise na Internet o que a região de destino tem de atrações para você conhecer. Imprima e leve o que encontrou. Muitas vezes deixa-se de conhecer o que uma cidade/praia tem de mais bonito simplesmente por não saber que existe.

– Revise, calibre os pneus e encha o tanque do carro antes de sair. No mínimo terá autonomia para rodar 450 km sem necessidade de parar para abastecer.

– A cada 200 km rodados dê uma paradinha de uns 10 minutos para relaxar e dar uma “esticadinha no corpo”. Numa dessas aproveite para reabastecer, se necessário.

– Saia de casa o mais cedo possível e de preferência não almoce na estrada. No mínimo é uma parada de uma hora e depois dá “aquela moleza” no reinício da viagem. Leve frutas, barras de cereais e água no carro e deixe para almoçar, sossegado, quando chegar ao destino. Tenha à mão no carro saco plástico para os detritos e papel higiênico para qualquer eventualidade.

Tudo revisado e pronto, é só curtir a viagem e guardar boas recordações dos seus acampamentos!

3 de novembro de 2011 at 7:56 PM Deixe um comentário

Tchau, tchau fralda!

Esta chegando o verão e o calor favorece o ensino das crianças a deixarem as fraldas de lado. Agora, o detalhe mais importante é saber se realmente o seu filho já está preparado para esse passo.

Quando é hora

Não existe uma idade certa para a retirada das fraldas. Em geral, por volta dos 2 anos, a criança já atingiu o amadurecimento neurológico, motor e emocional necessário para usar o peniquinho ou o vaso sanitário com redutor. Mas essa maturidade pode demorar mais sem que isso signifique problemas. A criança, em cada fase de seu desenvolvimento, terá que adquirir habilidades técnicas, cuja dificuldade e complexidade constantemente subestimamos. A retirada da fralda envolve o domínio de coordenações altamente diferenciadas. Além de todo o processo corporal de contração e relaxamento que a criança será obrigada a equilibrar, na retirada da fralda deverá ser capaz ainda de respeitar o tempo e o lugar certo sugerido pela mãe.

Por pura ansiedade, muitas mães acabam adiantando esse processo. Se seu filho não estiver preparado, pode levar meses para aprender a ir ao banheiro sozinho, tornando o aprendizado mais trabalhoso e demorado que o normal. Sem contar a confusão que pode acontecer na cabecinha da criança quando, depois de tanto esforço e de ter feito tudo como lhe pediram, vê o adulto tratar suas fezes e urina como “más”, jogando-as fora e fazendo com que tudo desapareça rapidamente, simplesmente puxando a descarga. A criança pequena muitas vezes fica desapontada com esse tipo de acolhimento dispensado àquilo que tanto se esforçou para conseguir. Na sua imaginação ela esperava uma atenção e cuidados iguais àqueles que dispensamos aos seus desenhos e brinquedos. Outro ponto é que para toda criança, a retirada da fralda traz uma sensação de perda, como se ela percebesse que sua condição (e vantagens) de bebezinho estivesse ameaçada. É por isso que os psicólogos recomendam que os pais sejam cuidadosos ao estimular a ida ao banheiro e não demonstrem nojo em relação ao xixi e ao cocô do bebê.

Bons sinais de que a criança está preparada para a retirada da fralda são quando ela consegue permanecer por intervalos de duas a três horas sem molhar a fralda, se avisa que quer fazer xixi ou cocô (ou que acabou de fazer) e se mostra desconforto com a fralda suja.

Dicas para o treinamento

Não existe padrão também em relação a que treinamento iniciar primeiro. A maioria das crianças tem mais facilidade para controlar o cocô, mas algumas começam com o xixi ou com os dois ao mesmo tempo. As preferências da criança devem ser respeitadas também em relação ao uso do peniquinho ou do redutor de assento. O ideal é testar os dois e ver com qual seu filho se adapta melhor. O redutor tem a vantagem de dispensar manutenção e seduzir aqueles que gostam de se sentir crescidinhos. Já o penico pode ser de um modelo divertido e funcionar como um estímulo extra, além de proporcionar uma sensação de segurança maior durante o uso. O medo do vaso sanitário é freqüente entre os pequenos e não deve
ser desprezado.

Para a criança que já está na escola a saída das fraldas costuma ser mais rápida. Além das professoras estarem atentas para perceberem os sinais de que a criança já está preparada, o simples fato de ver os colegas indo ao banheiro, incentiva os pequenos a deixarem as fraldas também. Para todas, persistência e ênfase na rotina são fundamentais. Não esqueça que a transição precisa acontecer simultaneamente nos vários ambientes que a criança freqüenta. Então, quando for iniciar o treino, combine o passo-a-passo com a escolinha e com os avós. E resista à tentação de voltar às fraldas nos finais de semana.

  1. A maioria das crianças tende a fazer xixi ou cocô cerca de uma hora após as refeições. Se for o caso do seu filho, coloque-o sentado no peniquinho nesses momentos. A recomendação vale para meninos e meninas – só mais tarde, quando o garoto completar o aprendizado, ele deve ser estimulado a ficar de pé para urinar, imitando o pai e coleguinhas.
  2. Transforme a hora do troninho em um momento prazeroso. Leia uma história, invente um jogo ou cante, tudo isso ajuda a relaxar a musculatura pélvica.
  3. Se o pequeno conseguir, elogie-o dizendo que está orgulhosa. Caso nada aconteça depois de uns dez minutos ou a criança der mostras de impaciência, recoloque a fralda e incentive-a pela tentativa. A idéia é habituá-la a sentar no peniquinho antes de tirar a fralda. Uma boa idéia é mostrar para onde vai o cocô. Quando ele fizer cocô na fralda, leve a fralda suja até o troninho e ponha o cocô ali, para mostrar onde é o lugar certo. Depois, esvazie o troninho jogando as fezes no vaso sanitário, e dê ao seu filho o privilégio de ajudar a apertar a descarga.
  4. Alguns especialistas recomendam repetir esse ritual a cada duas horas. Outros acham melhor incentivar o bebê a reconhecer sozinho a sensação de bexiga cheia, pois isso facilita o treinamento noturno. Converse com seu pediatra a respeito e, claro, fique atenta àqueles sinais típicos de “aperto” – como caretas e inquietude – para levar o filho a tempo ao banheiro.
  5. Quando perceber que a criança já está no controle da situação, passe para a calcinha ou a cueca. Existem fraldas de treinamento, com laterais elásticas, que ela própria consegue baixar.
  6. Caso seu bebê tenha intestino preso, reforce a oferta de frutas e cereais para que o ato de evacuar não se transforme em uma experiência dolorosa.
  7. Recaídas são inevitáveis. Diante delas, mantenha a calma e diga algo do tipo “escapou, mas da próxima vez sei que você tentará avisar antes” . Cuidado para não valorizar demais o incidente, porque o pequeno pode achar que vale a pena fazer xixi nas calças para chamar a atenção. E, principalmente, jamais humilhe a criança: além de prejudicar a auto-estima dela, essa atitude pode levar a problemas como constipação.

Fralda noturna

Esse treinamento costuma ser um pouco mais complicado, pois exige muitas horas seguidas sem ir ao banheiro. A primeira tentativa pode ser feita cerca de seis meses depois que o controle do dia estiver perfeito. Até os 5 anos, é normal fazer xixi na cama e uma tática que muitas mães usam é a de acordar durante a noite para levar o pequeno dorminhoco ao banheiro. O que você pode fazer é diminuir a quantidade de líquido que seu filho toma antes de dormir, e dizer a ele que chame você se precisar ir ao banheiro a noite. Mas só se aventure a tirar a fralda noturna quando, por diversas noites seguidas, a fralda tiver amanhecida completamente seca.

Tudo isso é difícil para algumas crianças e trabalhoso para alguns pais, mas faz parte do amadurecimento do seu filho e mais uma conquista para vocês!

26 de outubro de 2011 at 9:40 PM Deixe um comentário

Como estimular meu Bebê?…Tapete músical!

Os  primeiros anos de vida do bebê são extremamente ricos em experiências, que  refletirão intensamente no seu desenvolvimento. Isso porque, após o nascimento,  o cérebro do bebê já contém 100 bilhões de neurônios, os mesmos encontrados num  cérebro adulto. Os neurônios criam trilhões de conexões/sinapses garantindo uma capacidade de aprendizado rico em experiências e adaptação a novas condições, essa habilidade se chama plasticidade cerebral.

A  relação dos pais com o seu filho auxiliam as habilidades naturalmente através do cotidiano por meio de uma conversa, canto/música, massagem, enfim, uma demonstração de carinho e brincadeiras. Além de estimular esse contato, reforça o vínculo afetivo, criando um ambiente acolhedor. É importante aproveitar todas as situações para criar oportunidades propícias para o estímulo e experiências corporais variadas.

Os tapetes de atividades para bebês têm, hoje em dia, extrema importância para o desenvolvimento físico e mental de qualquer criança. Possibilitam uma enorme fonte de estímulo para ela, graças às suas cores vivas, jogos e atividades estimulantes para a criança.

Os tapetes de atividades são geralmente feitos com materiais suaves, mas duráveis, apropriados para o divertimento e conforto de crianças pequenas. Normalmente possuem também cores vibrantes capazes de atrair e estimular os sentidos dos bebês. Grande parte dos acessórios costuma também fazer uso de diferentes texturas e sons que cativam as crianças e os ajudam a desenvolver os seus sentidos. Quando decidir comprar um destes tapetes tente sempre encontrar um que permita o maior grau de estimulação sensorial possível.

Um dos fatores mais importantes na escolha é que seja seguro para o seu bebê, ou seja, um tapete em que ele possa brincar sem o risco de se machucar. O tapete tem de ter espessura suficiente para o bebê se sentir confortável e para poder ter algum apoio caso caia. Os elementos de interação, como arcos e brinquedos, devem também estar bem seguros, devendo ser apropriados para crianças menores e de dimensões que evitem que estas possam ser engolidas.

No mercado podemos encontrar dois tipos de tapetes de atividades. Os que são concebidos a pensar em brincadeiras enquanto o bebê está deitado de barriga no chão e os que têm brinquedos e peças penduradas para estimular o bebê enquanto ele está deitado de costas. Em ambos os casos, o tapete de atividades é almofadado, para permitir maior conforto e segurança à criança, e é sempre interativo, de forma a estimular o desenvolvimento mental e físico dela.

Quando fizer sua escolha lembre-se que o preço, embora seja um fator a ser contado, não deverá ser o único critério essencial na sua escolha. Embora um bom tapete de atividades possa ser mais caro, a verdade é que provavelmente também irá fornecer ao bebê um maior número de atividades e estímulos, que acabam no final por ser melhor aproveitado pela criança.

Opte por um tapete fácil de lavar e de manter limpo. Apesar de ser exclusivamente utilizado pelo bebê, como acontece com qualquer outro tapete que esteja no chão, também irá ficar sujo e precisar de uma limpeza regular. Utilize produtos orgânicos e menos agressivos para evitar irritações ou alergias.

Ao adquirir um tapete de atividades deve ter sempre em vista que, embora a criança possa se divertir sozinha é sempre necessário a supervisão de um adulto para evitar acidentes. Outro detalhe importante, o tapete de atividades deve ser unicamente utilizado no chão e nunca em lugares altos como camas ou mesas.

Analise a melhor opção para o seu bebê e observe o progresso que ele terá!

25 de outubro de 2011 at 9:08 AM Deixe um comentário

Dicas para o enxoval do bebê

Está na hora de montar enxoval e você não sabe por onde começar? Vou dar algumas dicas e sugestões para não exagerar ou errar nas compras.

Quando for planejar o enxoval do bebê, fique atenta à estação do ano que ele vai nascer. Se for verão, não haverá necessidade de acumular mantas e cobertores. Já no inverno, lembre-se que o recém nascido sente mais frio que um adulto. Portanto, toquinas e sapatinhos de lã são acessórios importantes para suportar o frio.

Não exagere na compra de roupinhas. Bebês ganham peso rápidamente perdem as roupinhas. O enxoval muda a cada três meses.

A rotina da casa também vai influenciar no enxoval. Se houver uma maior frequência de lavar e passar as roupas do bebê, isso permite obter uma quantidade mínima dos itens necessários. Se esses serviços não forem tão frequêntes na sua casa, seguindo a lista à risca, você precsará voltar às compras por falta de roupas secas. A troca do bebê acompanha o período da mamada, ou seja, a cada três horas. Portanto, o pequeno precisa ter entre cinco e oito trocas de roupas por dia.

Quero reforçar que a quantidade é apenas uma sugestão. Meninos, por exemplo, usam menos o tamanho RN em relação as meninas. O enxoval deve ser planejado de acordo com o crescimento da criança e a época do ano.

O local do nascimento também faz toda a diferença: cidades de clima quente, como Belém do Pará, exigem apenas um par de luvas, por precaução. Já quem tem filho na Região Sul, onde predomina o frio, deve transformar o acessório em item básico da lista do enxoval. Mas uma coisa é certa: faça chuva, faça sol, todos os bebês precisam dos conhecidos itens de banho, higiene e acessórios.

Lista básica do enxoval do bebê

Sugestão para o guarda roupa

  • 6 fraldas de boca com pano bem macio (para usar na amamentação e limpar a boca do bebê)
  • 4 conjuntos pagão (camisetinha com casaquinho manga longa)
  • 7 calças de malha com ou sem pézinho (no inverno sugiro com pézinho)
  • 5 macacões com ou sem pézinho compridos
  • 3 conjuntos curtos
  • 6 bodies
  • 2 ou 3 toalhas de banho felpudas
  • 3 toalhas fralda
  • 7 pares de meias de algodão
  • 3 pares de sapatinhos de lã ou linha (dependendo da estação do ano) de cores básicas
  • 2 touquinas de lã, linha ou malha
  • 4 babadores
  • 2 ou 3 mantas de lã e 1 de linha (se for inverno) ou 2 ou 3 mantas de linha (se for verão)
  • 3 cueros
  • 1 cobertor
  • 1 edredom
  • 1 mosquiteiro para o berço e o carrinho
  • 1 travesseiro baixo para recém nascidos
  • 1 protetor de berço
  • 2 protetores de colchão
  • 3 ou 4 jogos de lençol para o berço
  • 3 ou 4 jogos de lençol para o carrinho

Para a higiene do bebê

Chupetas e mamadeiras

Para a cozinha

Acessórios

Opcional

Para a mamãe

22 de outubro de 2011 at 1:41 AM Deixe um comentário

Cadeira de Alimentação é fundamental!

Por volta do sexto mês de vida a alimentação do bebê começa a ser diversificada com a inclusão de sucos e papinhas que oferecem nutrientes importantes para o seu desenvolvimento. Esse é um momento de grandes descobertas, sendo essencial um hábito alimentar saudável. É nessa hora que entra a cadeira de alimentação.

A utilização da cadeira de alimentação é importantíssima no processo de socialização da criança que inicia a alimentação sólida. Este utensílio é mais do que o lugar onde a criança fica sentada… é um sítio onde a criança se sente “maior” e pertencente ao grupo – a sua família.

Escolha…

A escolha da cadeira de alimentação deverá ser sempre muito bem pensada (assim como todos os artigos do seu bebê) já que existem no mercado imensas marcas e modelos por onde optar. Antes de tomar a decisão, convém procurar as várias cadeiras e obter o máximo de informação acerca delas: se são de viagem ou fixas, se podem ser ampliadas consoante o seu filho cresce ou não, se o seu tamanho é grande demais ou pequeno demais para a sua sala… muitos pequenos detalhes tornam a escolha sempre mais complexa. Mas acima de tudo tem de privilegiar a segurança e o conforto. Lembre-se que é nesta cadeira que o seu bebê estará sentado em quase todas as refeições que faz em casa e deve evitar qualquer risco de queda, fecho, esmagamento dos dedinhos, entre outros acidentes comuns em cadeiras de alimentação não homologadas. Alguns modelos apresentam ainda um cinto para fixação na cadeira da sala de jantar. Portanto, fica a seu critério escolher o modo que prefere usar.

Os melhores modelos de cadeira para refeição do bebê são os que apresentam:

  • Boa estabilidade;
  • Cinto de segurança para o bebê e pés antiderrapantes;
  • Assento e bandeja fáceis de limpar;
  • Trava de segurança para evitar que a cadeira se feche.

O aprendizado…

Na maior parte dos casos, a criança aprende enquanto imita. Desta forma, e estando sentada com a restante família à mesa, a criança observa cada movimento para posteriormente o imitar, com maior ou menor destreza. Quando finalmente tem alguma destreza manual para segurar a colher, deixe-o experimentar comer sozinho. Antes de o sentar na cadeira, coloque uma protecção por debaixo da cadeirinha de alimentação, para que o chão não fique muito sujo. Depois, sente-o e coloque-lhe um babete grande e… toca a comer. Inicialmente irá virar a colher ainda antes de chegar à boca pelo que pouco ou nada terá para mastigar. Neste caso, o melhor será alternar cada colherada dele, com duas suas, para evitar eternizar a refeição. Dentro de pouco tempo, já terá ganho destreza suficiente para levar a comida à boca e poderá comer “sozinho”.

A refeição…

Hoje em dia, com o ritmo frenético com que se vive, as refeições são habitualmente rápidas. Mas no caso do seu filho estar aprendendo a comer sozinho, o melhor será evitar este sistema, preferindo refeições mais calmas em que a criança tenha tempo de treinar estas novas habilidades. Também irá necessitar de algum tempo para ensinar bons modos à mesa, explicar-lhe que existe uma sequência própria.

Agora que está chegando a hora do seu filho começar a comer sozinho, lembre-se que terá na cadeira de alimentação uma importante aliada. Se alguma das cadeiras aqui apresentadas lhe agradar, é só clicar sobre elas que será direcionado para o site onde elas são vendidas!

Um grande abraço e até mais…

7 de outubro de 2011 at 6:06 PM Deixe um comentário

Berço desmontável…é prático!

Com a correria do dia a dia a praticidade é fundamental. Com os bebês não é diferente. Uma ítem que facilita o dia a dia das mamães é o berço desmontável. A peça possui uma estrutura moderna fácil de ser transportada, além do sistema de regulagem, para posicionar o móvel  da melhor forma possível e acomodar com conforto o bebê. Você pode usá-lo desde o nascimento até a fase em que a criança ficar em pé, por volta do primeiro ano.

Por todas as suas características favoráveis, os berços desmontáveis estão fazendo sucesso de venda nas lojas e reproduzindo as principais expectativas da decoração de quartos  infantis. Quem usa esse modelo de berço para decorar um dormitório conta com comodidade, beleza e ainda oferece versatilidade ao cômodo.

No entanto, é importante que esse bercinho esteja bem inserido no quarto do  bebê, combinando com os demais elementos e valorizando tendências. As cores e os traços do berço desmontável devem se adequar à cômoda,  revestimento das paredes, prateleiras, roupeiro, brinquedos, cortinas, poltrona e tapete, entre outros itens que compõem a decoração. Por esses e outros fatores  os modelos de bercinhos são encontrados nas lojas em diferentes designs e satisfazem diferentes estilos de quartos de bebês.

Os modelos de berço desmontável são seguros e eficazes, com peças fáceis de serem encaixadas  e estruturadas. Possuem sistema de regulagem para tornar a altura proporcional as necessidades da criança e proporcionar a ela segurança acima de todos os aspectos. O móvel ainda é viável para viagens, ou seja, pode ser desmontado e transportado  para outros lugares sem oferecer riscos à estrutura.

O berço desmontável é tão inovador e surpreendente que pode ser montado até mesmo em acampamentos. Ele é compacto, inclui partes fundamentais como telas,  mosqueteiro, trocador, capota e até mesmo porta objeto, além de alguns se tranformarem em balanço. Para facilitar o transporte, o bercinho ainda acompanha uma bolsa com tamanho apropriado.

Alguns berços são tão versáteis que são multifuncionais e podem ser  usados como cercado para a criança brincar. Para divertir o bebê momentos antes de dormir, há berços que acompanham móbiles coloridos.

Os berços desmontáveis da Pensei Comprei são completos e práticos, basta escolher o que mais se adapta as suas bebê. O site www.penseicomprei.com.br é um  mundo completo de artigos para seu bebê. Visite e aproveite este mundo!

5 de outubro de 2011 at 10:25 PM Deixe um comentário

Dia das Crianças

O Dia das Crianças no Brasil foi “inventado” por um político. O deputado federal Galdino do Valle Filho teve a idéia de criar um dia em homenagem às crianças na década de 1920. Mas somente em 1960, quando a Fábrica de Brinquedos Estrela fez uma promoção conjunta com a Johnson & Johnson para lançar a “Semana do Bebê Robusto” e aumentar suas vendas, é que a data passou a ser comemorada. A estratégia deu certo, pois desde então o dia das Crianças é comemorado com muitos presentes!

Mas quando esta e outras datas comemorativas chegam muita gente entra em desespero quando o assunto é presentear crianças. A pergunta que sempre vem é a mesma: qual o presente dar para uma criança?

Brincar é importantíssimo para o desenvolvimento de uma criança, além de fazer com que a criança aprenda uma variedade de habilidades que pode prepará-la para a vida adulta. Por isso, escolher um presente adequado quer dizer ser educativo, criativo e divertido para a criança.

Veja os elementos que você precisa considerar na hora de escolher um brinquedo para uma criança:

– Faixa etária da criança. O brinquedo escolhido precisa ser apropriado para cada idade. Se você escolhe os brinquedos errados em termos de faixa etária pode deixar a criança confusa.

– Segurança do brinquedo. A segurança se relaciona também com a idade. Não se devem dar brinquedos muito avançados para a idade da criança, pois pode ser perigoso. Verifique se o brinquedo possui o selo do Inmetro. O brinquedo precisa ser resistente, não ter arestas cortantes ou irregulares. Dependendo da idade não pode ser brinquedo com peças muito pequenas para a criança não engolir.

– Atividades e interesses preferidos da criança. A criança gosta de jogar bola? Brincar de boneca? Dançar balé? Ver filmes do Harry Potter? Jogar jogos de tabuleiro? Pular corda? Brincar com brinquedos que movimenta mais? Gosta de algum personagem (como Ben 10, Harry Potter, Hello Kitty, Barbie, entre outros)?

– Personalidade e estilo de vida da criança. Dar um carrinho se a criança gosta mais é de música, instrumentos musicais? Dar um kit de maquiagem para a menina se ela gosta de vídeo game? Dar bola se a criança gosta mais de outro esporte? Dar carrinho se a criança gosta de animaizinhos? Como é a personalidade da criança? Agitada? Calma? Calada? Tímida?

– O brinquedo ser educativo. De acordo com cada faixa etária, é possível dar brinquedos que podem ajudar a desenvolver determinadas habilidades. Além disso, pode haver determinados aspectos que precisam ser mais trabalhados em cada criança.

– Observar os brinquedos dos amigos da criança que ela gosta de brincar. Muitas vezes, a criança manifesta interesse em algum brinquedo de outra criança. Porque não dar o brinquedo que ela se interessa?

– Preço. Quanto você está disposto a gastar com esse presente? Lembre-se que os presentes mais caros nem sempre são os melhores e muito menos que a criança irá gostar mais. Sempre existe um tipo de brinquedo para determinada faixa etária e para cada orçamento! Basta procurar.

Outra coisa que não pode ser esquecida é que, para a criança, muito mais importante do que ganhar um brinquedo nessa data é ser tratada com atenção, amor, respeito e carinho. Os pais precisam aproveitem a data para participar mais da vida dos filhos. Sair para brincar, fazer um piquenique, passear no parque, jogar bola, correr, fazer qualquer coisa para que eles se sintam amados é o mais importante.

Com essas dicas vai ficar difícil você não acertar no presente e na diversão, mas lembre-se, o presente é para a criança e não para você! rsrsrsr

3 de outubro de 2011 at 6:30 PM Deixe um comentário

Móbile é legal…

Tudo começa nos sentidos… Quando nasce, o bebê ainda não possui os sentidos completamente desenvolvidos. Nessa fase, o seu bebê está trabalhando arduamente durante o tempo todo para absorver o mundo através da visão, do som e do tato. Para ajudar a desenvolver os sentidos do bebê logo nas primeiras semanas, apresente a ele cores fortes e a uma variedade de sons, construindo as bases para as futuras capacidades cognitivas.

Um ótimo briquedo para esse estimulo é o Móbile. Os modelos disponíveis são os mais variados: tem de pelúcia, de plástico, eletrônico, com músicas e luzes, etc. Os móbiles, de fato, podem distrair o bebê e se tornar uma grande fonte de diversão. Se o som do móbile for baixinho e calmo, também pode ajuda-lo a dormir.

Apesar dos recém-nascidos conseguirem ver, a sua capacidade de focalização é limitada a cerca de 20 cm e estão mais aptos a perceber cores contrastantes e movimentos. Esta é a altura ideal para usar um móbile no berço, pois permite que o bebê acompanhe os movimentos e as cores.

Por outro lado, é preciso tomar cuidado ao instalar o móbile no berço: não deixe fios ou cordinhas soltos para evitar que o bebê enrole seus braços, pernas ou até o pescoço. Também não abuse, transformando o berço em um parque de diversões, com vários modelos diferentes. Seu bebê pode ficar agitado e não conseguir dormir direito.

Respeitando estas regrinhas, é só escolher o móbile que mais lhe agrade, instalá-lo e acompanhar o desenvolvimento do seu filhote.

21 de setembro de 2011 at 9:24 PM Deixe um comentário

Mamãe Canguru

Os Cangurus de bebê tipo mochila permitem que os pais mais ativos possam fazer caminhadas pela vizinhança sem precisar levar consigo o carrinho. Antes de colocar seu pacotinho de felicidade nas costas (ou mais precisamente no peito), compare diversos cangurus de bebê tipo mochila para garantir que ele será adequado para você e seu filho.

Os cangurus de bebê tipo Mochila vêm em diversos tamanhos, modelos e cores. Não faça sua escolha com base somente na aparência. A maioria dos fabricantes usa cores para diferenciar os modelos e, as vezes,  aquele que você considera mais atrativo pode não oferecer as características nem o conforto necessário para uso constante.

Os cangurus tipo mochila são elaborados para crianças que já conseguem sentar sozinhas por longos períodos de tempo, dos 6 meses até os 5 anos de idade. Os bebês mais novos podem não ter a sustentação necessária para esse transporte. Consulte seu pediatra antes de adquirir um canguru desse modelo.

Perfeito para pequenos passeios na cidade, os Cangurus tipo mochila tem um assento de tecido ou nylon, alças para os ombros levemente acolchoadas e um cinto para seu passageiro. Alguns cangurus também vêm com alças para os ombros do bebê e um cinto para lhe dar mais apoio. Esses cangurus leves geralmente incluem um pequeno compartimento para você trasportas objetos do bebê, o que lhe permite não carregar a bolça em pequenos passeios.

Os bebês geralmente gostam de jogar os objetos do canguru. Para evitar isso, compre cordões para amarrar os brinquedos ao canguru e presilhas que segurem chupetas e chapéus.

Seja precavido e use o bom senso ao transportar uma criança em um canguru tipo mochila.

 

  • Use as alças de segurança: Use sempre as
    alças e o cinto do sistema de segurança do canguru.
  • Curve-se de modo adequado: Curve-se usando os
    joelhos para que o bebê não seja lançado para frente.
  • Evite atividades perigosas: Não use o canguru
    tipo mochila quando você for correr, andar de bicicleta, nadar, andar de patins,
    dirigir, montar a cavalo, subir em escadas, cozinhar ou quando realizar qualquer
    outra atividade com exceção das caminhadas.
  • Peça ajuda: Peça ajuda se você precisar
    alcançar alguma coisa em uma prateleira. Fique fora do caminho enquanto outra
    pessoa pega o item de forma que o bebê não seja atingido por um objeto que possa
    cair. Se você precisar de ajuda para retirar o canguru estando fora de casa,
    encontre alguém para ajudá-lo.
  • Leia as instruções: Leia sempre as instruções
    e considere os avisos fornecidos pelo fabricante do canguru tipo mochila.

Após tudo explicado, é só colocar seu pequeno no Canguru, vesti-lo e partir para um agradável passeio a dois.

17 de setembro de 2011 at 12:29 PM Deixe um comentário

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